A confiança não se compra... conquista-se.

Vivemos na era dos filtros e não apenas os do Instagram. Há filtros de imagem, de discurso, de valores.

Mas há uma coisa que os filtros não conseguem esconder: a verdade. E, no mundo das marcas, a verdade tem um nome cada vez mais poderoso: confiança.

Mas afinal, o que torna uma marca verdadeiramente confiável aos olhos dos consumidores?

Spoiler: não são campanhas perfeitas, nem slogans brilhantes, nem sequer a promessa de “inovação” com glitter. O que cria confiança é a validade da experiência vivida por quem importa: o consumidor.

Num mundo onde todos os dias surgem novas marcas, produtos e influencers a tentar ganhar a nossa atenção, há uma pergunta silenciosa que ecoa na mente dos consumidores: “Posso confiar?”. E essa pergunta, que antes era feita aos amigos, hoje é feita às reviews, aos fóruns, às redes. Estamos perante um novo paradigma: a confiança descentralizada. Já não é a marca que dita se é boa. É o público. É a comunidade. É a experiência partilhada.

Segundo dados recentes, 81% dos consumidores afirmam confiar mais numa recomendação de outro consumidor do que na comunicação da própria marca. Isso diz tudo.

A confiança constrói-se com coerência, com verdade, com entrega constante de valor. E, acima de tudo, com escuta. Marcas que escutam os seus consumidores não apenas crescem como tornam-se relevantes. Tornam-se humanas. Tornam-se escolhidas.

E aqui entra o ponto mais provocador: há marcas a sofrer de síndrome do impostor.

Sim, tal como as pessoas nas redes sociais que se comparam constantemente e sentem que nunca são suficientes, também há marcas que, no ruído da concorrência, se esquecem do seu valor. Esforçam-se tanto por parecer “cool” ou “inovadoras” que se afastam da sua verdade. E perdem o mais importante: a confiança de quem já as escolheu um dia.

Ser confiável não é ser perfeito. É ser consistente. É dizer: “isto é quem somos” e provar, todos os dias, que não era só marketing.

É por isso que iniciativas como a Escolha do Consumidor são mais do que um prémio.

São um espelho. Uma validação real, feita por milhares de consumidores. Não há painel de júris nem likes comprados. Há experiências reais. Há escolhas autênticas. Há confiança medida em votos.

Se és responsável por uma marca, faz-te esta pergunta: a tua marca está a ser escolhida… ou apenas comprada?

A escolha nasce da emoção. Da verdade. Da confiança.
E a confiança é hoje a maior moeda do marketing.

As candidaturas à Escolha do Consumidor 2025 estão abertas. Não para quem quer ser o mais visto, mas para quem quer ser o mais confiado. A decisão é dos consumidores. E isso muda tudo.

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